Ecoa a voz vazia.
Ao apelo de meu coração.
Vagante verso censurado.
Em bocas fechadas dos juízes.
Nada me diz sentimento.
E fiquei dependente da desesperança.
Que me imploram solidão.
Ao apelo de meu coração.
Vagante verso censurado.
Em bocas fechadas dos juízes.
Nada me diz sentimento.
E fiquei dependente da desesperança.
Que me imploram solidão.
Vozes dos fieis em cristo.
Vozes da sagrada família.
Vozes de amigos próximos.
Vozes da sociedade que vivo.
Dizem o mesmo coro silencioso.
Em tons de censura e eufemismo.
E uns toques de mentiras paliativas.
Vozes da sagrada família.
Vozes de amigos próximos.
Vozes da sociedade que vivo.
Dizem o mesmo coro silencioso.
Em tons de censura e eufemismo.
E uns toques de mentiras paliativas.
Estou morto e partido em segredos.
Do coração que nada decifrado.
A voz e surda, muda, insípida.
Um sentir proibido desnuda preconceitos.
Solidão e arranjos viram unanimes soluções.
Resume minha historia de amor.
Sem escolha, nem ecos, sem liberdade.
Do coração que nada decifrado.
A voz e surda, muda, insípida.
Um sentir proibido desnuda preconceitos.
Solidão e arranjos viram unanimes soluções.
Resume minha historia de amor.
Sem escolha, nem ecos, sem liberdade.
Newton Soares
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